Pablo Neruda . Aspero Amor
Áspero amor, violeta coroada de espinhos,cipoal entre tantas paixões eriçado,lança das dores, corola da cólera,por que caminhos e como te dirigiste a minha alma?Por que precipitaste teu fogo doloroso,de repente, entre as folhas frias de meu caminho?Quem te ensinou os passos que até mim te levaram?Que flor, que pedra, que fumaça, mostraram minha morada?O certo é que tremeu a noite pavorosa,a aurora encheu as taças com seu vinhoe o sol estabeleceu sua presença celeste,enquanto o cruel amor sem trégua me cercava,até que lacerando-me com espadas e espinhosabriu no coração um caminho queimante.
Olhaa,, que bom, que o amor está sempre no ar.
ResponderExcluirSome,mas sempre reaparece!
Um beijo de boas vindas!
Por isso o motivo do sumiço, né?
ResponderExcluirOlá meu amigo querido!
ResponderExcluirAndo tão ausente, não é mesmo?
Mas logo, logo volto, tá?
Escrevi um poema para minha filha
Anália AQUI:
http://www.rnumarizal.com/2010/03/de-volta-pra-casa-por-rosangela-cunha.html
ADORARIA ler um comentário teu lá!
Muil beijos, volto em breve!
Que bom que está de volta. Some não! Beijos e ótimo final de semana.
ResponderExcluirUm beijo pra vc meu anjo querido!!!!
ResponderExcluir